Pai Santo,
Quando olhamos o tempo, tendo como pano de fundo a eternidade, este ganha um sentido e uma importância fundamentais.
A esta luz, o tempo surge como o ventre em cujo interior os seres pessoais emergem e atingem a sua densidade de Vida Eterna.
Isto significa que a Vida espiritual, com sua densidade eterna emerge no interior do tempo.
Vista à luz da eternidade, a vocação fundamental da do ser humano é realizar-se como pessoa mediante o amor.
Se o tempo nos é dado para construirmos a nossa realidade espiritual e eterna, então o tempo deve ser tomado a sério e bem aproveitado.
Vistas a esta luz, as manhãs surgem como um convite a aproveitar o novo dia como uma nova oportunidade para fazermos emergir no tempo o que seremos eternamente.
Quando olhamos o tempo com os horizontes de eternidade, o amor ganha sabor a vocação fundamental, pois é por ele que podemos construir hoje a nossa capacidade eterna de amar.
Se vivermos o tempo de modo empenhado, em cada dia podemos enriquecer o património definitivo da comunhão universal do Reino de Deus.
Por outras palavras, é hoje o tempo de configurarmos a identidade pessoal que desejamos ser para sempre.
Na verdade, a nossa identidade espiritual coincide com o nosso jeito de amar.
Jesus disse que a dinâmica da vida eterna é idêntica à festa de umas bodas. Se é assim, então a pessoa dançará eternamente o ritmo do amor com o jeito que tiver treinado na História.
Como somos seres em realização histórica, o tempo oferece-nos a possibilidade de moldarmos a nossa capacidade de comungar com Deus e os irmãos na Comunhão Universal da Família de Deus.
Hoje mesmo podemos reorientar o nosso jeito de conviver na festa da vida eterna, mudando o modo de nos relacionarmos com os demais.
Pai Santo,
Obrigado porque nos dais o tempo, a fim de podermos aumentar a nossa capacidade de comungar contigo burilando e aperfeiçoando o nosso modo de nos relacionarmos e comungarmos com as pessoas divinas, as humanas e todas as outras que possam fazer parte da Comunhão da vossa Família.
É agora a oportunidade de edificarmos a plenitude da vida que ultrapassa a morte.
É importante o dia hoje, pois é um tempo que Deus nos dá para edificarmos o que havemos de ser para sempre.
Tu nos quiseste como seres a fazer-se na marcha da História, a fim de nos irmos estruturando e configurando como seres para a eternidade.
Quando olhamos o tempo, tendo como pano de fundo a eternidade, este ganha um sentido e uma importância fundamentais.
A esta luz, o tempo surge como o ventre em cujo interior os seres pessoais emergem e atingem a sua densidade de Vida Eterna.
Isto significa que a Vida espiritual, com sua densidade eterna emerge no interior do tempo.
Vista à luz da eternidade, a vocação fundamental da do ser humano é realizar-se como pessoa mediante o amor.
Se o tempo nos é dado para construirmos a nossa realidade espiritual e eterna, então o tempo deve ser tomado a sério e bem aproveitado.
Vistas a esta luz, as manhãs surgem como um convite a aproveitar o novo dia como uma nova oportunidade para fazermos emergir no tempo o que seremos eternamente.
Quando olhamos o tempo com os horizontes de eternidade, o amor ganha sabor a vocação fundamental, pois é por ele que podemos construir hoje a nossa capacidade eterna de amar.
Se vivermos o tempo de modo empenhado, em cada dia podemos enriquecer o património definitivo da comunhão universal do Reino de Deus.
Por outras palavras, é hoje o tempo de configurarmos a identidade pessoal que desejamos ser para sempre.
Na verdade, a nossa identidade espiritual coincide com o nosso jeito de amar.
Jesus disse que a dinâmica da vida eterna é idêntica à festa de umas bodas. Se é assim, então a pessoa dançará eternamente o ritmo do amor com o jeito que tiver treinado na História.
Como somos seres em realização histórica, o tempo oferece-nos a possibilidade de moldarmos a nossa capacidade de comungar com Deus e os irmãos na Comunhão Universal da Família de Deus.
Hoje mesmo podemos reorientar o nosso jeito de conviver na festa da vida eterna, mudando o modo de nos relacionarmos com os demais.
Pai Santo,
Obrigado porque nos dais o tempo, a fim de podermos aumentar a nossa capacidade de comungar contigo burilando e aperfeiçoando o nosso modo de nos relacionarmos e comungarmos com as pessoas divinas, as humanas e todas as outras que possam fazer parte da Comunhão da vossa Família.
É agora a oportunidade de edificarmos a plenitude da vida que ultrapassa a morte.
É importante o dia hoje, pois é um tempo que Deus nos dá para edificarmos o que havemos de ser para sempre.
Tu nos quiseste como seres a fazer-se na marcha da História, a fim de nos irmos estruturando e configurando como seres para a eternidade.
Ao dar-nos o tempo como possibilidade de realização, nós tornamo-nos os gestores do nosso tempo, condição indispensável para decidirmos no dia-a-dia o que seremos ser eternamente.
Visto à luz da eternidade, o tempo para nós, não é uma mera sucessão de instantes que se juntam para dar consistência e configuração aos segundos, aos minutos, às horas, aos dias, aos anos, aos séculos ou aos milénios.
Isto quer dizer que o tempo é muito mais do que aquilo que os relógios e os calendários contabilizam.
Espírito Santo,
Com a tua sabedoria tu nos fazes compreender que o dia de hoje é para nós um “kairós”, isto é, a hora de Deus e a oportunidade de o Homem.
És tu quem nos capacita para saborearmos o sentido da vida à luz da Palavra de Deus.
Hoje é o dia em que tu, Espírito Santo, nos interpelas e iluminas, a fim de completarmos, em nós e no mundo, a criação de Deus.
O maior perigo do dia de hoje é tomarmos a decisão de matar o tempo, pois isso significaria tomar a decisão de não emergir nem crescer para a plenitude da Vida Eterna.
Compete-nos a nós dar a última palavra sobre a fecundidade do dia de hoje.
Na verdade, neste dia temos a possibilidade de dar um salto qualitativo, conferindo à vida uma densidade nova e, deste modo, enriquecer a nossa plenitude definitiva.
As pessoas que ao longo da sua vida tomaram o tempo a sério, atingiram uma maior realização pessoal e fizeram a Humanidade avançar.
Estamos a tocar o mistério do ser humano cuja realização é um processo histórico.
À medida que vamos construindo a pessoa que temos como tarefa realizar, tu, Espírito Santo, nos vais configurando com Jesus, a fim de ele ser o primogénito de muitos irmãos como diz São Paulo:
“Porque àqueles que Deus conheceu desde os tempos primordiais, também os predestinou para serem uma imagem idêntica à do seu Filho, de tal modo que ele é o primogénito de muitos irmãos” (Rm 8, 29).
Se hoje nos humanizarmos sendo fiéis ao amor, podemos dizer que hoje é um dia em que tu nos configuras com Jesus Cristo.
Os tempos já atingiram o limiar da plenitude. Passou o tempo da gestação e chegou o tempo do parto em que estão a nascer os filhos de Deus.
Agora, diz São Paulo, já podemos gritar “Abba, Pai Querido”, pois chegou o tempo em que fomos feitos filhos no Filho (Gal 4, 4-7).
Jesus de Nazaré, no Irmão:
A tua identidade pessoal humana também é fruto do tempo. O evangelho de São Lucas diz que ias crescendo em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens (Lc 2, 52).
Ajuda-nos, Jesus, para que as nossas possibilidades se tornam realidade no tempo, atingindo o nível de realizações definitivas.
Visto à luz da eternidade, o tempo para nós, não é uma mera sucessão de instantes que se juntam para dar consistência e configuração aos segundos, aos minutos, às horas, aos dias, aos anos, aos séculos ou aos milénios.
Isto quer dizer que o tempo é muito mais do que aquilo que os relógios e os calendários contabilizam.
Espírito Santo,
Com a tua sabedoria tu nos fazes compreender que o dia de hoje é para nós um “kairós”, isto é, a hora de Deus e a oportunidade de o Homem.
És tu quem nos capacita para saborearmos o sentido da vida à luz da Palavra de Deus.
Hoje é o dia em que tu, Espírito Santo, nos interpelas e iluminas, a fim de completarmos, em nós e no mundo, a criação de Deus.
O maior perigo do dia de hoje é tomarmos a decisão de matar o tempo, pois isso significaria tomar a decisão de não emergir nem crescer para a plenitude da Vida Eterna.
Compete-nos a nós dar a última palavra sobre a fecundidade do dia de hoje.
Na verdade, neste dia temos a possibilidade de dar um salto qualitativo, conferindo à vida uma densidade nova e, deste modo, enriquecer a nossa plenitude definitiva.
As pessoas que ao longo da sua vida tomaram o tempo a sério, atingiram uma maior realização pessoal e fizeram a Humanidade avançar.
Estamos a tocar o mistério do ser humano cuja realização é um processo histórico.
À medida que vamos construindo a pessoa que temos como tarefa realizar, tu, Espírito Santo, nos vais configurando com Jesus, a fim de ele ser o primogénito de muitos irmãos como diz São Paulo:
“Porque àqueles que Deus conheceu desde os tempos primordiais, também os predestinou para serem uma imagem idêntica à do seu Filho, de tal modo que ele é o primogénito de muitos irmãos” (Rm 8, 29).
Se hoje nos humanizarmos sendo fiéis ao amor, podemos dizer que hoje é um dia em que tu nos configuras com Jesus Cristo.
Os tempos já atingiram o limiar da plenitude. Passou o tempo da gestação e chegou o tempo do parto em que estão a nascer os filhos de Deus.
Agora, diz São Paulo, já podemos gritar “Abba, Pai Querido”, pois chegou o tempo em que fomos feitos filhos no Filho (Gal 4, 4-7).
Jesus de Nazaré, no Irmão:
A tua identidade pessoal humana também é fruto do tempo. O evangelho de São Lucas diz que ias crescendo em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens (Lc 2, 52).
Ajuda-nos, Jesus, para que as nossas possibilidades se tornam realidade no tempo, atingindo o nível de realizações definitivas.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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